terça-feira, 28 de dezembro de 2010


Se eu tivesse o mundo que eu queria ter, trocaria tudo por você, só você. Os meus dias são, tristes e sem cor, sem o seu calor tudo é dor, solidão.
Fecho os meus olhos e vejo você, sempre o sol do meu céu. Sorrindo pra mim, com toda essa luz...
Nos meus sonhos, vou sempre ter você. Seu sorriso é o que me faz viver.
Vou guardar aqui dentro de mim, seu sorriso, lindo até o fim.

Você foi a minha vida, e eu fui apenas, um capítulo da sua.

(PS: Eu te amo)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010



Se é pra amar, me ame de verdade, se é pra viver que seja juntos, se não for assim nunca mencione tal frase “eu te amo”, pois para algumas pessoas ela pode significar o mundo.

(500 dias com ela.)


- Como você sabia? Como sabia que eu ia me entregar a você como me entreguei?
- Eu me vi em você.

(9 1/2 Semanas de Amor)


E aqueles dois corações eram um.

(Vampire Knight)

domingo, 26 de dezembro de 2010


John: Eu me apaixonei por ela enquanto estavámos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados.

(Dear John)

- Quantas amou antes de mim?
- Nenhuma.
- E depois?
- Nenhuma.

(Tristão e Isolda)

Trair, é quando, ao invés de tornar especial uma pessoa, você pisa nela, a faz em pedaços e então a abandona.


Mãe, pai...perdoem-me. Eu tenho alguém a quem quero dedicar tudo, tudo. Aquele que é precioso pra mim, que eu não trocaria por nada nesse mundo. Tê-lo conhecido deve ter sido obra do destino, e se alguém disser o contrário, eu não acreditarei no destino de jeito nenhum. Mas, apesar de tudo, será que eu estive sonhando? Desde aquele dia, houveram só coisas boas, tudo tem sido tão bonito e fascinante, que parece ser um sonho, por mais real que seja. Ou isso tudo é apenas um sonho que parece ser realidade?
Se eu demorar, me espera. Se eu te enrolar, me empurra. Se eu te entregar, aceita. Se eu sussurrar, escuta. Se eu balançar, segura. Se eu gaguejar, me entende. Se eu duvidar, me jura. Se eu for só tua, me tenha. Se eu me mostrar, me veja. Se eu te amar, me sente. Se eu te tocar, se assanha. Se eu te olhar, sorria. Se eu te perder, me ganha. Se eu te pedi, me dá. Se eu chorar, me anima, mas se eu sorrir...é por você.

Se duas pessoas estão destinadas a ficarem juntas, eventualmente elas encontram seu caminho no final.

- Gossip Girl

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Isso era tudo

Mesmo eu lutando pra não pensar nele, eu não lutava pra esquecê-lo. Tive medo que eu acabasse me dando por vencida. Eu tive medo que minha mente fosse como uma peneira, e que algum dia eu não lembrasse mais a cor exata dos seus olhos, a sensação do toque da pele fria ou da textura da voz dele. Eu podia não pensar nisso, mas eu precisava me lembrar disso. Porque só havia uma coisa na qual eu precisava acreditar pra ser capaz de viver ― eu precisava saber que ele existia. Isso era tudo. Tudo mais podia ser suportado. Contanto que ele existisse.

- Lua Nova

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Quando se deitar..


"Estou tentando dizer que.. compreendo como é se sentir pequeno e insignificante como ser humano. Como isso dói em lugares que nem sabíamos existir lá dentro. E não importa seus novos cortes de cabelo, suas novas academias, nem os copos de Chadornnay que beba com suas amigas. Quando se deitar, continuará relembrando cada detalhe, e se perguntando o que fez de errado ou porque não percebeu. E como pôde, por aquele breve momento, achar que era feliz?
Pode até se convencer que ele vai se tocar, e aparecer na sua porta. E depois disso tudo, seja lá o tempo que demorar, você vai para um lugar diferente e conhece gente que a faz se sentir querida. E os pequenos pedaços da sua alma finalmente retornarão. E toda aquela bagunça, todos aqueles anos que você perdeu na sua vida começaraão a desaparecer."
Basta.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

E desde então


Odeio o modo de como me comporto sem tua presença. Odeio quando esqueço de tudo que está ao redor quando estais por perto. Odeio os dias que passam que me fazem te querer mais. Odeio sentir saudades, porque faz doer.
Odeio saber que estais longe de mim e odeio o fato de saber que não consigo fazer nada a respeito.
Odeio ter que saber que está certo e odeio sempre ter que admitir que estou errada.
Odeio quando estou sozinha e o fato de todas as coisas me lembrarem você.
Odeio como as coisas estão. Odeio estar tão fraca, desde então.

quarta-feira, 19 de maio de 2010


Sonhei. Há muito tempo não sonhava..
- Caio F. Abreu

Segurava o telefone contra mim, olhando-o atentamente, concluíndo se o que iria acontecer seria certo ou errado. Sabia que nada justificaria se eu estivesse errada. Mas, e se eu estivesse certa? Mesmo se fosse por alguns segundos, se aquilo realmente fosse para acontecer e eu estivesse evitando? Eu sabia o que eu queria, o que eu queria estava por trás daquela ligação, era isso, somente isso. Mesmo estando longe, eu ainda sabia exatamente que era aquilo que eu queria.
O telefone começava a chamar, os pés contraiam-se com forma de amenizar o nervosismo, em vão. Tocava, tocava. Um som absurdamente irritante, um som que demorava para acabar. Enfim, a voz.
Sereno, tranquilo. Leves risadas e o doce som da voz acalmavam-me, me fazendo esquecer do porquê daquilo tudo, aqueles minutos pareciam não acabar, tornando aquilo tão duradouro que me fizera querer continuar aquela situação tão agradável. A sua presença estava tomando por completamente o interior do meu quarto, e mesmo se eu me sentinsse sozinha, eu sabia que você estaria por todo o lugar, dentro de mim.
Então, por um momento ouvia-se: "O que tu realmente quer?" aquela voz tranquila sumia, agora a voz era baixa e áspera.
Eu não estava pronta, ou queria acreditar que não estivesse. A minha boca se fechou por alguns segundos, desconfiada e amendrontada com o que eu estava prestes a dizer. Tomei fôlego, sabia que seria necessário. Apertei forte as mãos contra o peito, fechei os olhos. "Eu te amo, eu te quero."
Estava dito, estava penetrando e não havia mais nada a se dizer. O silêncio entre os dois foi por completo. A sua longa respiração ouvia-se pelo telefone. O que estivesse por vir, já estava me matando, mesmo sem ter proferido uma palavra.
As palavras seguintes foram absurdamente como um tiro, dado sem dó nem piedade. Fazendo sentir-me estúpida, fazendo a vida rir de mim. Depois de algum tempo o telefone desliga-se.
Uma música começa a passar na minha cabeça, e ela passou todos os dias, todos. Fazendo-me lembrar de cada detalhe que já havia acontecido. As vezes uma só lembrança é suficiente para que se veja tudo com nitidez, coisas simples podem te revelar exatamente onde você errou. Mas ainda busco forças, porque, para conquistar tudo aquilo que almeja é preciso ser paciente, é preciso saber esperar, mesmo que no final isso custe sofrer, a cada dia que passar.
E ainda por cima, esperar por uma nova ligação, que eu sei que não virá.

Restando-te


Sob o chão ficou tudo o que restou de você, entre meu olhar o que restou das lágrimas e a insistência de fechar calmamente os olhos colocando as mãos sobre eles.
Sob o chão ficou as marcas, vulneráveis e discretas, marcas indiferentes e assustadoras.
No término tudo parece estar morrendo, as teorias, os diálogos fogem de sua cabeça. Para onde elas vão?
Nisso, visto nesse momento inacomodável, você se pega sob os efeitos do cheiro dele, estando rendida ao gosto dele, estando presa a tudo que ligue a ele. Saudade.
Você se pega atirada, morrendo, perdendo-se de si mesma, uma luta entre o coração e a razão, onde o coração ganha de W.O.
Quando uma história acaba, a dor que se sente é proporcional à beleza do amor que se viveu. Em seguida as memórias insistem em voltar regularmente para você.
Mas é bem como pregam, comparando-se, o amor é curto o esquecimento é longo. Na tentiva do esquecimento, penetra-te a dor, encurvada sobre teus ombros, fazendo-lhe incapaz de respirar como antes, incapacitando-te de pensar como antes.
E tu terminas assim, com sobras de uma lembrança de algo que poderia ter acontecido.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Corria, e andava no escuro


Ela procurava por um coração solitário, mas quando o encontrou, o coração dele tinha parado, ela desmoronou..

terça-feira, 27 de abril de 2010


As vezes o amor é tão grande que não basta para nos prendermos, e as vezes o amor é tão forte que faz com que nos afastemos..

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Insônia


Ontem eu não consegui dormir, sem te ver, sem te ouvir.
Você devia estar aqui para ver a chuva caindo sob minha janela.
Há um som pelo ar, ele me soa muito bem..
Quando eu acordar, quando a música acabar, eu irei te ouvir?
Posso sentir que não estamos mais a sós, você está aqui, e eu sei que posso estar em qualquer lugar.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Carrego-te


Entre as ruas estão perdidos os sonhos, os sentimentos...
Tão otimistas, querendo encontra-los a qualquer instante das nossas vidas. Arduamente acreditamos, arduamente duvidamos, daqueles que ousam por um segundo dizer que não os encontraremos. Passa o tempo, a angustia e o querer.
Sim, não, porém, jamais. Encaixes perdidos que nos machucam, em alguma frase, em algum momento, em algum alguém.
Desejo dizer-te que jamais o deixerei. Desejo dizer-te sim, eu o amo. Desejo não dizer-te não o quero mais. Desejo não dizer-te porém, estamos longe.
Eu lutarei e bravamente estarei aqui nessa guerra onde o fim nunca chega. Bombas de amor sobre-carregam o céu, o deixando sem vida. Onde vozes enterram segredos na nossa pele, deixam cicatrizes eternas. Deixando um buraco em meu peito, sangrando, clamando a dor infinita, de palavras, do toque doce, e de lembranças assustadoras que insistem em se aproximar de mim.
Facilmente chorar, permitir que as lágrimas corram por volta do seu rosto, deixar os outros espectadores sentir a sua dor, eles não preveem o seu sentimento, a sua louca vontade de correr e ir embora, sua vontade de zerar totalmente a sua vida, sua vontade de dizer 'Olá, estou viva ainda, por um momento'.
Perdidos aqui, perdidos ali, sempre estaremos. Nunca nos acharemos.
Nem lá, nem cá.
Nunca demais, nunca jamais.
Acompanhamos os sentimentos e sonhos perdidos. Medrosos sonhos que se escondem, se escondem por baixo onde ninguém pode ver, onde ninguém irá pensar em procurar.
Ninguém quer encontrar, só querem dizer que sonham, mas não vivem para o sonho. Por isso, estaremos lá, na esquina abraçados com nossos infiéis sentimentos, os medrosos sonhos e com pessoas que não querem sonhar.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Descrever-nos


Eu escrevo para espantar meus medos, medos de campos de batalha. Uma guerra sem fim, entre mim e a verdade. Estar presa, agustiada, já não são as escapatórios para um novo sorriso. Escrevo para descrever-me e também para descrever-te. Escrevo para arrancar lágrimas, boas ou ruins. Escrevo para rir de mim. Escrevo para pôr vírgula aonde não tem, pauso a vida, pauso a fala, pauso os passos.
Tudo começa a escurecer naquela tarde fria de Outono... as folhas caindo sobre meu cabelo bagunçado. As lágrimas secando de volta para o fim, e o começo renasce do olhar.
Sou teu espelho, o teu ângulo, a dor e a saudade, sou quase tudo e quase nada. Sou a falta de palavra, sou o acréscimo de palavras..
O medo percorrendo o sangue de minhas veias, clamando o fim. Sou o fim do renascer, sou o começo de um fim. As noites perdidas e o dias conquistados, tudo perde-se com o tempo.
O ponto de uma entrada, o final de uma saída. Confusão entre palavras, e quase o racíocionio.
Certo e errado, tudo completa-se. Embaralhado de letras entre meu pensamento se desenrolando durante o nascer do sol, procurando a saída, procurando o vento para leva-las.

terça-feira, 16 de março de 2010

De você


A lonjura dos teus olhos me faz te procurar, as direções já não fazem sentido pra mim. Estar em desespero ao te procurar e saber que a distância contamina teu coração. Pressiono sua mão em meu peito, sentirás o palpitar. Me perdoa pelo teu beijo eu querer, pelo teu abraço eu gananciar, te sinto aqui, quero sempre sentir-me egoísta a respeito de você.

Deixe-me falar de amor, a respeito de nós dois, e o modo de como meus sonhos se encaixam nos teus. Perdoa pelas lágrimas perdidas, os poucos sorrisos na sua ausência, o modo errado ou envergonhado de como me comporto quando estás por perto. Obtenho forças ao pensar em ti.. isso é errado?

Em cada verso, em cada estrofe, e em cada linha em que apareça teu nome, prefiro estar em silêncio, compartilhar com a mim mesma a perfeita simetria da sua imagem em meu pensamento tão avoado. Convivo com meus pensamentos e sonhos a seu respeito, e que eles sobrevivam dentro de mim.