domingo, 26 de dezembro de 2010



Mãe, pai...perdoem-me. Eu tenho alguém a quem quero dedicar tudo, tudo. Aquele que é precioso pra mim, que eu não trocaria por nada nesse mundo. Tê-lo conhecido deve ter sido obra do destino, e se alguém disser o contrário, eu não acreditarei no destino de jeito nenhum. Mas, apesar de tudo, será que eu estive sonhando? Desde aquele dia, houveram só coisas boas, tudo tem sido tão bonito e fascinante, que parece ser um sonho, por mais real que seja. Ou isso tudo é apenas um sonho que parece ser realidade?

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